O dia das Mães chegou no Arouche, mas Caco tem traumas dessa data, pois alguns anos antes, ele deu para sua mãe, Dona Caca, um par de chinelinhos dourados, e ela os rejeitou, usando-os para bater nele. Quando ele fica sabendo que a mãe chegará ao apartamento, vai embora. Logo em seguida, a megera loura desembarca na casa. Magda tenta convencer Vavá de entregar, junto a ela, seu presente para Cassandra: um colar de pérolas, vendido por Caca, que claramente, são falsas. Cassandra, sempre muito má, não libera Sirene para visitar a mãe no Nordeste. Então a própria chega em São Paulo, a Dona Siranda. Ataíde, o único que não tem pai nem mãe, pede para Vavá fazer o papel da dita cuja pelo menos em um só dia.
Melhores falas:
Magda: Caco, volta para casa! Eu vou estar aqui te esperando de pernas abertas...Ops! Braços abertos!
Caca: Cassandra, eu queria entender aquilo que aconteceu em Campos do Jordão, quando você entrou no meu quarto e arrancou o elástico de minha calcinha com os dentes! Soltou e disse: Um tapinha não dói! E pediu que eu te chamasse de Tigrão!
Quase um ano sem aparecer, Dona Caca volta ao Arouche, sempre provocando muitas confusões. É citado também que Cassandra, em Campos do Jordão, havia puxado o elástico da calcinha de Caca com os dentes, o que constrange Aracy. Aliás, Miguel Falabella, abrindo mais uma página do "Dossiê Aracy Balabanian", põe uma música gravada por ela, na época em que ainda trabalhava na Tupi, o que a deixa ainda mais envergonhada. Graças a um figurante que faz Caca de costas, a megera e Caco ficam juntos em cena, pela primeira e única vez. Episódio exibido exatamente no Dia das Mães. Por ser dedicado a este dia, não houve reprises no Brasil.
De: Aloísio de Abreu e José de Carvalho
Redação Final: Mauro Wilson
Direção: José Wilker
Núcleo: Jorge Fernando
Nenhum comentário:
Postar um comentário